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Estes princípios foram propostos ao longo da história da Física e, até agora, têm sido
experimentalmente comprovados. Eles possibilitam ao ser humano estudar situações muito extremas na Terra
ou fora dela. Possibilitam ainda que futuros ou passados muito distantes no universo sejam estudados com
relativa confiabilidade. Estes procedimentos são baseados na premissa de que os mesmos princípios
fundamentais valem em qualquer parte do universo e em qualquer tempo. É preciso ter presente, porém, que tal
premissa funciona como uma hipótese de trabalho. Isto é, embora tenha permitido que se avance no estudo
físico da natureza, a sua sustentabilidade só pode ser assegurada enquanto não houver nenhuma evidência
experimental ou observacional que a desqualifique.
Isto permite-nos ter uma visão unificada do universo físico e avançar de uma forma tremenda na sua descrição,
com implicações tanto na pesquisa básica e na aquisição de conhecimentos, como no desenvolvimento
de novas tecnologias e na reformulação da nossa visão do mundo.
Por isso, analisar fisicamente uma situação significa, em grande medida, procurar a essência por trás da
aparência, ou tentar perceber uma unidade por trás da aparente diversidade de fenómenos.
Quando se entende o poder e as profundas implicações contidas num princípio ou numa lei
fundamental, percebe-se que, na verdade, são poucos os problemas de Física realmente originais, pelo menos
para o ensino secundário. O estudo desses princípios e leis permitirá que se perceba, cada vez com maior clareza,
a razão de vários fenómenos que se parecem muito diferentes uns dos outros, serem na verdade, apenas situações
distintas envolvendo os mesmos princípios.
Adquirir um "olhar físico" sobre a realidade, significa poder
compreender os distintos fenómenos quotidianos que nos rodeiam, assim como as várias aplicações tecnológicas
que utilizamos ou os processos que ocorrem noutras partes do universo e em diversos contextos,
segundo leis físicas fundamentais.
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O corpo celeste mais antigo.
Um grupo internacional de astrofísicos detectou um corpo celeste que é o mais distante e antigo registado até agora, e confirmou que as estrelas já existiam quando o universo tinha apenas 600 milhões de anos.
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Água na Lua.
Várias partículas de água estão presentes na superfície da Lua, de acordo com uma investigação revelada pela revista Science, e que contesta as anteriores conclusões da ciência, segundo as quais o solo lunar estaria seco com possível excepção para o gelo nos pólos.
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Aceita o desafio Nano.
As Nanociências e Nanotecnologias constituem uma nova abordagem à investigação e desenvolvimento através do estudo de fenómenos e da manipulação de materiais à escala atómica e molecular. A esta escala, os materiais apresentam propriedades radicalmente diferentes, potenciando o desenvolvimento de novas aplicações..
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